Vigilância da raiva

 – encaminhamento de material biológico de animais suspeitos para exame de raiva animal (cães, gatos, morcegos e outros animais silvestres);

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– vacinação antirrábica canina e felina em posto fixo (no endereço da UVZ) e em animais contactantes com morcegos;

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– remoção de morcego encontrados em situação não habitual da espécie, como caídos, dentro de estabelecimentos e ao alcance de pessoas ou animais;

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– observação de cães e gatos agressores que não possuam um tutor ou responsável pelos mesmos, no período de 10 dias;

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– ações educativas;

Vigilância da esporotricose

 – ações de vigilância e controle frente a casos de esporotricose felina, com diagnóstico e fornecimento de medicação via UVZSJP;

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– ações de educação e orientações à população, médicos veterinários e profissionais de saúde quanto à prevenção, tratamento e controle da doença em animais;

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- Notificação dos casos de esporotricose felina no SINAN;

Vigilância fauna sinatrópica e acidentes causados por animais peçonhentos ou venenosos

 – identificação de espécies de interesse à saúde pública;

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- orientações sobre manejo de fauna sinantrópica;

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– ações educativas destinadas à população e profissionais de saúde quanto ao  manejo, prevenção e controle de animais peçonhentos ou venenosos;

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– apoio técnico nas situações relacionados aos animais peçonhentos ou venenosos (escorpiões, lagartas, aranhas, percevejos, entre outros);

Vigilância da leptospirose

– investigação ecoepidemiológica de casos humanos confirmados;

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– atividades de manejo, intervenção química e educação em saúde em áreas de risco para a doença;

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– apoio técnico nas questões relacionadas ao manejo do ambiente (redução da população de roedores) e prevenção à leptospirose;

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– atuação em projetos multidisciplinares (acumuladores);

Vigilância da febre amarela

– vigilância passiva de primatas não humanos, animais que são sentinelas para a doença;

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– encaminhamento de amostras para exames laboratoriais em qualquer situação em que ocorra detecção de morte de primata não humano;

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– ações de educação à população;

Vigilância de leishmaniose visceral canina 

– investigação dos casos notificados;

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– monitoramento sorológico de cães comunitários, para detecção da circulação do parasita, uma vez que até o momento o município é considerado indene;

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– encaminhamento de amostras para exame sorológico junto ao LACEN – PR;